A eliminação surpreendentemente precoce do Clube do Remo na Copa do Brasil resultou não apenas na despedida do torneio, mas também em uma significativa perda financeira para o time. Com a derrota para o Porto Velho-RO, o Leão Azul deixou de embolsar o valor de R$ 945 mil em premiações, evidenciando as dificuldades enfrentadas pela equipe de Ricardo Catalá.
Além dos desafios dentro de campo, a ausência de membros da diretoria durante a partida em Rondônia levanta questões sobre o comprometimento e apoio da alta administração do clube. Enquanto o executivo de futebol, Sérgio Papellin, marcou presença, o presidente Antônio Carlos Teixeira e os vices, Milton Campos e Glauber Gonçalves, não acompanharam o time.
A presença de representantes da diretoria em viagens para jogos importantes não é apenas uma questão protocolar, mas também uma demonstração de apoio moral e psicológico à equipe. Especialmente em momentos de pressão como este, a presença da alta administração pode ter um impacto significativo no desempenho dos jogadores.
A falta de comprometimento da diretoria não só afeta o relacionamento com o elenco e a comissão técnica, mas também prejudica a imagem do clube perante os torcedores, a imprensa e os patrocinadores. A eliminação na Copa do Brasil ressalta não apenas as falhas no campo, mas também as lacunas na gestão do Clube do Remo, que agora enfrenta um prejuízo financeiro crucial para o restante da temporada de 2024.
Informações: DOL – Diário Online