Autenticidade é um dos pilares da Jeep, que pode ser
identificado até mesmo nos nomes dos modelos da marca. Renegade, Compass,
Commander, Wrangler e Gladiator já são nomes comuns aos nossos ouvidos, mas nem
todo mundo sabe o que significam. Aliás, nomear um veículo não é uma tarefa fácil.
Pelo contrário: é um processo complexo que exige pesquisas, análises e muita
criatividade. Na Jeep, este caminho traz um teor histórico e torna-se natural
associar nomes icônicos a carros novos que têm o mesmo conceito e atitude de
antigos. O resultado final são veículos modernos, com emblemas que traduzem o
legado e a trajetória da marca.
Tanto é que a maioria dos atuais modelos da montadora
carrega a história dos antecessores, como o Renegade. Hoje famoso por seu
desempenho no mercado de SUVs compactos, seu nome veio de uma versão do CJ. Já o Compass foi lançado em 2006 nos Estados Unidos. E o primogênito do Commander, assim como o modelo
atual, também abrigava 7 ocupantes.
Bússola, comandante, gladiador: a maioria das
nomenclaturas vem do inglês, em referência à origem da marca, que remonta a
1941, quando o Exército dos EUA assinou contrato com a Willys-Overland para
esta ser a sua principal fornecedora. Mais que isso, cada um deles remete às
suas características, como valentia, estilo de vida e habilidades off-road.
RENEGADE
– Hoje um modelo cobiçado pelos consumidores do
segmento de SUVs compactos, o Renegade empresta seu nome de uma versão do
clássico CJ e que, nos anos 1990, batizou também um pacote de opcionais do
Wrangler, que o diferenciava da versão normal graças a rodas exclusivas, parachoques
diferenciados, faixas decorativas e pneus e amortecedores mais parrudos. Renegade significa “renegado” ou “aquele que quebra
tradições” – o que ele realmente fez, pois mudou o mercado de utilitários
esportivos no Brasil e entrou pra história quando foi o 1ª modelo feito em
Goiana (PE). E hoje, na sua categoria, é o único com tração 4×4 e tem o motor
mais potente.
COMPASS
– Compass significa bússola, instrumento usado
para navegação e orientação. E, de fato, ele foi como uma bússola, ao mostrar pra
Jeep o caminho para chegar ao topo dos SUVs médios. Feito em Goiana (PE), ainda
oferece uma versão híbrida, a 4xe, que vem importada da Itália.
COMMANDER
– Mais um nome inspirado num clássico da Jeep.
Importado da Áustria e apresentado no Salão do Automóvel de 2006, chamava a
atenção pela imponência e por seus 5,12 metros de comprimento, 3 tetos solares,
motor V8 de 326 cavalos, 7 confortáveis lugares e mimos inéditos como ajuste
elétrico de distância dos pedais. O ‘comandante’ é também o líder absoluto
entre os SUVs grandes praticamente desde que foi lançado e é o primeiro Jeep
desenvolvido no Brasil.
WRANGLER
– Sucessor do CJ, o Wrangler foi incorporado à
linha Jeep depois de 1987, quando a marca foi comprada pela Chrysler. Wrangler significa
cowboy, que trabalha duro, independentemente da situação, assim como o SUV, que
é feito para qualquer terreno e tem a melhor tração 4×4 do segmento.
GLADIATOR
– O ‘gladiador’ chegou ao mercado brasileiro no
ano passado com a missão de colocar a marca numa nova categoria e para ser a
picape mais capaz do segmento. Assim como um soldado romano, ele é robusto e
preparado para qualquer situação. Mas essa não foi a primeira picape Jeep a ser
batizada com esse nome. A primeira Gladiator foi feita entre 1962 e 1971, nos
EUA, como sucessora da Willys Jeep Truck. Na Argentina, essa produção ocorreu
até 1977.
Vale ressaltar que todos os modelos que a Jeep disponibiliza
nas concessionárias Jeep Way contam com versões 4×4 e com a capacidade off-road
única da marca. E algumas versões contam ainda com o selo Trail Rated, destinado
aos veículos mais capazes no off-road e insuperáveis em tração, distância do
solo, articulação, manobrabilidade e capacidade de submersão.
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Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias