Paysandu: Hélio dos Anjos elogia postura do elenco e diz: ‘Nosso grupo sabe o que quer’

O triunfo do Paysandu por 1 a 0 contra o Botafogo-PB, deu ao Papão a liderança do quadrangular final da Série C e a proximidade de concluir o principal objetivo do clube na temporada, que é o acesso à Série B. Os três pontos, a atmosfera criada pelo torcedor, a pressão por um resultado positivo e o apoio da arquibancada, fizeram com que o Paysandu se agigantasse em campo. O técnico Hélio dos Anjos falou do fator emocional dos atletas, de como isso foi trabalhado e como foi aplicado em campo para que a equipe alviceleste saísse de campo com a vitória.

“Nosso grupo sabe muito bem o que quer. A nossa primeira palestra para esse jogo aconteceu na terça. Fazemos um movimento que somos um time, que envolve funcionários, comissão, diretorias. Tudo isso influencia no nosso ambiente de trabalho. O Paysandu é um todo e eu me dou bem com todos ali dentro e estou sempre à disposição de todos. Somos um time é forte porque todos buscam o melhor. Sou privilegiado por gerir essas pessoas”, disse.

VEJA MAIS

[[(standard.Article) Com mosaico, fumaça e fogos, torcida do Paysandu faz grande festa no Mangueirão pela Série C]]

[[(standard.Article) Com gol nos acréscimos, Paysandu vence o Botafogo-PB por 1 a 0 e assume liderança do quadrangular]]

[[(standard.Article) Paysandu quebra recorde de público pagante no Novo Mangueirão; veja os números]]

O jogo

O comandante bicolor explicou algumas mudanças realizadas na equipe, citou a saída de Geovane por contusão e fez questão de mencionar alguns jogadores que fizeram a diferença na vitória bicolor.

“Não gostei do nosso desenvolvimento de jogo. A saída do Geovane nos atrapalhou e demoramos para descobrir o Vinícius Leite e quando descobrimos crescemos no fim do primeiro tempo. Foi um jogo equilibrado, o nosso goleiro não fez uma defesa. No segundo tempo o Nicolas Careca estava no sacrifício. Optamos pela mobilidade e houve o crescimento de alguns jogadores, o Arthur, por exemplo, fez um segundo tempo maravilhoso. O João Vieira foi muito bem e cansou e também fizemos mexidas diferentes, com dois meias por dentro. Eu mandei o Jacy Maranhão ir para o ataque. O time deles estava todo atrás e não tiveram nenhuma chance. Nossa equipe sobrou fisicamente. O Ronaldo Mendes foi muito bem, o Eltinho organizou o lado, o Juninho entrou bem, quebrou linhas do Botafogo-PB. Meus zagueiros estavam na linha dos volantes. Seria duro empatar esse jogo com as circunstâncias que mostramos na segunda etapa”, falou.

VEJA MAIS

[[(standard.Article) Paysandu: Jacy Maranhão se emociona com gol e diz: ‘primeira vez que jogo com estádio cheio assim’]]

[[(standard.Article) No aniversário da ‘flechada’, ídolo do Paysandu quer distância de Antônio Carlos Zago: ‘foi infeliz’]]

[[(standard.Article) Amazonas vence Volta Redonda na Série C e ‘ajuda’ Paysandu na tabela; entenda]]

Não sentiram a pressão

A festa, a cobrança, a pressão por resultados dentro e fora do ambiente de jogo, fizeram com que o trabalho emocional fosse trabalhado de uma forma diferente pelo staff do Papão. Hélio dos Anjos fez questão de citar alguns pontos importantes dentro do processo da equipe diante do Botafogo-PB.

“Nós trabalhamos para que tudo isso pudesse ocorrer, para ter essa responsabilidade e nós construímos isso. Estamos preparados, o fator emocional pesa, mas não temos essa de ‘oba-oba’. Estou com 40 anos de trabalho e tenho consciência e eles também. Os jogadores foram cobrados muito. Falei que queria que eles adquirissem respeito ao saírem nas ruas. Eles sofreram muito e não irão se empolgar. Graças a Deus eles estão preparados para isso. O emocional do jogador é trabalhado”, finalizou.

Fonte: Esporte – OLiberal.com 

Deixe seu comentário
26 C
Belém
- Publicidade -spot_img

Últimas notícias