Belém, 15 de fevereiro de 2024 – Os primeiros meses do ano, conhecidos pelas chuvas intensas do período do inverno amazônico, têm trazido não apenas um volume pluviométrico significativo, mas também um aumento expressivo no preço do açaí em Belém, capital mais chuvosa do Brasil. O açaí, uma das iguarias mais apreciadas na região, enfrenta uma alta demanda, tanto local quanto nacional e internacional.
No entanto, um vídeo que circula nas redes sociais nesta quinta-feira (15) revela a indignação de um batedor de açaí diante dos preços exorbitantes praticados na Feira do Açaí, situada no bairro do Jurunas. Na gravação, o homem relata que uma saca do fruto está sendo comercializada por incríveis R$ 1.000,00.
A cena, capturada em meio a uma Feira do Açaí que normalmente fervilha de atividades, mostra um cenário incomum: o local praticamente vazio em comparação com seu movimento habitual. A escassez do fruto parece ser a principal responsável por essa redução na movimentação.
“Senhores, estamos aqui na Feira do Açaí, onde, pela primeira vez, eu vejo uma saca de açaí sair por mil reais. Duzentos reais a lata […] Um absurdo”, exclama o homem, enquanto chama a atenção de outras pessoas próximas, todas incrédulas diante do valor cobrado.
O aumento no preço do açaí, além de impactar diretamente o consumidor final, reflete um cenário de oferta limitada do fruto, que tem sido agravado pelo período de chuvas intensas na região. Para os belenenses, acostumados com o consumo regular dessa importante fonte de alimento e renda, a situação representa não apenas um desafio econômico, mas também uma preocupação quanto à acessibilidade a um produto tão arraigado em sua cultura.
Diante desse panorama, autoridades locais e órgãos competentes são instados a investigar os motivos por trás do aumento expressivo no preço do açaí e a adotar medidas que possam mitigar os impactos negativos dessa situação sobre a população. Enquanto isso, os moradores de Belém aguardam ansiosamente por uma solução que lhes permita desfrutar novamente desse símbolo amazônico sem que isso represente um peso excessivo em seus bolsos.
Escassez de Açaí em Belém: Preço chega a R$ 1 mil por saca na Feira do Jurunas
Belém, 15 de fevereiro de 2024 – Os primeiros meses do ano, conhecidos pelas chuvas intensas do período do inverno amazônico, têm trazido não apenas um volume pluviométrico significativo, mas também um aumento expressivo no preço do açaí em Belém, capital mais chuvosa do Brasil. O açaí, uma das iguarias mais apreciadas na região, enfrenta uma alta demanda, tanto local quanto nacional e internacional.
No entanto, um vídeo que circula nas redes sociais nesta quinta-feira (15) revela a indignação de um batedor de açaí diante dos preços exorbitantes praticados na Feira do Açaí, situada no bairro do Jurunas. Na gravação, o homem relata que uma saca do fruto está sendo comercializada por incríveis R$ 1.000,00.
A cena, capturada em meio a uma Feira do Açaí que normalmente fervilha de atividades, mostra um cenário incomum: o local praticamente vazio em comparação com seu movimento habitual. A escassez do fruto parece ser a principal responsável por essa redução na movimentação.
“Senhores, estamos aqui na Feira do Açaí, onde, pela primeira vez, eu vejo uma saca de açaí sair por mil reais. Duzentos reais a lata […] Um absurdo”, exclama o homem, enquanto chama a atenção de outras pessoas próximas, todas incrédulas diante do valor cobrado.
O aumento no preço do açaí, além de impactar diretamente o consumidor final, reflete um cenário de oferta limitada do fruto, que tem sido agravado pelo período de chuvas intensas na região. Para os belenenses, acostumados com o consumo regular dessa importante fonte de alimento e renda, a situação representa não apenas um desafio econômico, mas também uma preocupação quanto à acessibilidade a um produto tão arraigado em sua cultura.
Diante desse panorama, autoridades locais e órgãos competentes são instados a investigar os motivos por trás do aumento expressivo no preço do açaí e a adotar medidas que possam mitigar os impactos negativos dessa situação sobre a população. Enquanto isso, os moradores de Belém aguardam ansiosamente por uma solução que lhes permita desfrutar novamente desse símbolo amazônico sem que isso represente um peso excessivo em seus bolsos.